“Se nos agarrarmos a qualquer coisa que nos foi dada, sem a disposição de deixar que isso seja usado como o Doador planejou, então, inibimos o crescimento da alma. Pois aquilo que Deus nos dá não é necessariamente “nosso”, mas é “nosso” apenas para devolvermos a Ele, é nosso para renunciarmos, é nosso para perdermos, é nosso para abrirmos mão, se queremos de fato ser o que genuinamente fomos criados para ser. Assim, muitas mortes, e muitos “abrir mão” fazem parte da nossa maturidade em Cristo.” – citação de Elisabeth Elliot em “Paixão e Pureza” (tradução minha)
Enquanto eu escutava vez após vez esse episódio durante a edição, essa citação ficava me voltando à mente. Na nossa conversa a Edleia bateu bastante na tecla da maturidade, e a Elisabeth Elliot nos lembra que a maturidade em Cristo envolve muitas mortes, muitas renúncias, muitos “abrir mão”.
Como eu lido com as coisas que Deus me dá (marido, filhos, emprego, casa, renda, dons e talentos, etc…)? Eu permito que essas coisas sejam instrumentos de Deus para me moldar cada vez mais semelhante ao coração de Cristo? Ou eu me agarro nelas e dessa forma, inibo o crescimento da minha alma? Será que estou realmente amadurecendo, ou somente envelhecendo?
Se você ainda não percebeu, esse episódio fala sobre muito mais do que o relacionamento sogra/nora, da mesma forma que o livro da Edleia sobre essa temática também abrange muito mais!
Ouça o episódio, mas ouça com o seu coração aberto a ouvir o que o Espirito Santo tem a dizer A VOCÊ, não pronta a apontar o dedo para outra pessoa.