Clube do Livro – O Maravilhoso e Bom Deus #79

Capítulo 1

“Não se muda apenas por força de vontade, mas por treino e por força do Espírito Santo”

“O inimigo número 1 da formação espiritual do cristão hoje é a exaustão.”

“O Sono é um bom exemplo entre disciplina e graça. Você não pode obrigar-se a dormir. Não consegue forçar o seu corpo a adormecer. O sono é um ato de entrega. É uma declaração de confiança. É admitir que não somos Deus, que nunca dorme, e isso é bom. Não posso me obrigar a dormir, mas posso criar as condições necessárias para o sono.”

Capítulo 2

“Aprendi a fazer uma pergunta sobre Deus: Essa mentalidade a respeito de Deus é coerente com o Deus a quem Jesus revelou? O que Jesus diria sobre essa situação? Será que a condição da minha filha é resultado do nosso pecado?” 

“As narrativas de Jesus não só me auxiliaram para eu entender essa questão do pecado e sofrimento, mas o próprio Jesus tem cuidado de mim em minha tristeza e dúvida. Jesus não só explica o sofrimento, como Ele próprio experimentou o sofrimento. Ele se sentiu abandonado na cruz e quando eu recebi a notícia da morte da minha filha eu também me senti abandonado por Deus. E tá tudo bem, porque Deus me compreende.” 

“Aprender a ser apensar durante um tempo, sem se preocupar em fazer” 

“Pense em Deus como um grande artista e considere-se um aluno de belas artes, observando atentamente cada detalhe do trabalho artístico a sua frente.”

Capítulo 3

“Os seis aspectos da natureza de Deus como pai são: estar presente, ser puro, ser poderoso, prover, perdoar e proteger.” 

“A paternidade de Deus precisa definir a paternidade humana, e não o inverso. Posso e devo ser um bom pai praticando para chegar nisso, mas é ainda melhor aproximar-me do meu Pai celestial e permitir que Ele molde o meu coração a sua imagem. O modo como Deus exerce a paternidade é um precioso ensinamento sobre como ser um bom pai para os meus filhos.” 

“A solução não é abandonar o termo “pai” mas deixar Jesus definir esse termo.”  

Capítulo 4

“Não havia nenhuma justificativa para que os trabalhadores contratados por último reivindicassem o salário cheio de um dia de trabalho. O que eles receberam se devia inteiramente à bondade do empregador. Nesse detalhe aparentemente trivial reside a diferença entre dois mundos, o do mérito e da graça. Essa é a essência do evangelho de Jesus. Olhe para o Deus que é todo bondade. Você vai reclamar contra a bondade de Deus?” 

Capítulo 5

“Difícil é tornar claro para os meus filhos que suas ações, e não sua identidade, é o que estão sendo avaliadas.”

“A palavra ‘pródigo’ significa imprudentemente extravagante. Vinculamos o termo ao filho que gasta toda a herança de forma imprudente, pecaminosa e extravagante, mas na verdade é o pai que se revela mais imprudente ao oferecer a sua riqueza a um filho ingrato e extravagante ao amar generosamente esse filho quando ele retorna.”

“O caráter do irmão mais velho representa aqueles de nós que nos irritamos com a idéia de Deus amar os pecadores. Ele representa parte de nós que não está confortável com esse amor extravagante de Deus por outros, e às vezes por nós mesmos.”

“O legalismo limita, e o amor constrange”

Capítulo 6

“Quando falta margem na nossa vida, ficamos cansados, solitários e tristes, o que parece um convite para a tentação. A margem recupera o equilíbrio e restaura a nossa alma, aumentando a nossa capacidade de contentamento, e isso sim (o contentamento) é uma verdadeira barreira contra a tentação.”

Capítulo 7

“Nós temos dificuldades com sentimentos de alegria e dor de Deus, porque eles parecem estar abaixo da natureza poderosa dEle. É estranho ver que Jesus chorou. Sendo vulneráveis pensamos e parecemos ser fracos, mas talvez isso não seja verdade. Talvez a vulnerabilidade seja a verdadeira força. Sacrificar a si mesmo pelo bem de outra pessoa é o maior poder que o mundo já conheceu.”

Capítulo 8

“Sou livre para escolher o que fazer ou não fazer, mas essas escolhas devem ser feitas à luz de quem eu sou, e não para determinar quem sou. Eu sou alguém em quem Cristo habita, e isso deve guiar minhas decisões. Perguntas como: ‘Isso é proveitoso para mim?’ ‘Isso vai me escravizar?’ são perguntas guiadas pelo Espírito Santo que me ajudam a caminhar em santidade. Compreender a minha verdadeira identidade e agir de acordo com ela é muito mais poderoso e motivador do que o sentimento de culpa.” 

Capítulo 9

“É irônico que em uma cultura tão comprometida em poupar tempo, sintamo-nos cada vez mais privados daquilo que mais queremos. A despeito de nossa eficiência, parecemos ter menos tempo para nós mesmos e ainda menos para os outros. Apressamos o rítmo da vida apenas para nos tornarmos menos pacientes. Nos tornamos mais organizados, porém menos espontâneos. Estamos mais bem preparados para agir no futuro, porém somos menos capazes de aproveitar o presente e refletir no passado. Estamos rodeados de tecnologia que poupam o nosso tempo, aumentam a nossa eficiência, apenas para ficarmos sobrecarregados com planos que não conseguimos realizar, compromissos que não conseguimos honrar, agenda que não conseguimos respeitar e prazos que não conseguimos cumprir.”

“É possível agir rapidamente sem se apressar. Se eu tiver apenas 10 minutos para ir a uma extremidade a outra do aeroporto, posso caminhar rapidamente sem me apressar. A pressa é a condição interna baseada no medo. ‘Se eu não cumprir o meu plano, tudo está arruinado. A vida como eu conheço estará acabada.’ Mas quando caminho no ritmo de Deus, aprendo a dizer ‘Se eu não cumprir o meu plano, está tudo bem. Deus está no controle.’ Enquanto isso, moverei minha pernas tão rápida quanto conseguir, mas meu coração permanecerá feliz e tranquilo.”

“Quando conseguimos isso nos tornamos o tipo de pessoa que esse mundo agitado e cansado precisa.”