No episódio de hoje, vocês vão ouvir uma conversa descontraída, cheia de histórias e exemplos de uma mulher que fala tão rápido que vocês vão ter que conferir para ver que não colocaram o tocador no 2x sem querer! (gente… achei alguem que fala mais rápido do que eu!!!)
Eu e a Letícia estamos na mesma fase de vida… e todas nós precisamos de pessoas e conversas assim! É bem diferente da minha última entrevista, com a Carol Merkh, porque precisamos de vários tipos de relacionamento. Precisamos de pessoas que estão andando pela mesma estrada que a gente… pessoas que vão entender exatamente o quão exausta/frustrada estamos, porque ontem mesmo elas também se sentiram assim!
Mas… como todas nós sabemos… as vezes quando compartilhamos nossas dificuldades em uma roda de amigas, saimos mais desanimadas, desamparadas e desnorteadas do que entramos. Como podemos encorajar umas as outras nessa caminhada, sem “normalizar” o pecado e sem cair na armadilha de buscarmos um “patrocínio emocional” para as nossas falhas?
A nossa conversa começa com o testemunho dela, que não é um daqueles que julgamos com “grandes”. (daqueles do tipo: “Deus me tirou das drogas…” “Deus me tirou de uma vida de prostituição…” etc…) Poderiamos gravar um episódio completo sobre como essa nossa “categorização” é completamente errada, mas não vem ao caso.
Como a maioria de nós, a história da Letícia se trata de transformação mais sutil… mais lenta e gradual. São aquelas mudanças de pensamentos secretos, de hábitos de consumo, , de comportamentos “aceitáveis” aos olhos do mundo, etc…
Essa transformação só acontece se estamos abertos ao agir de Deus. Precisamos ter corações moldáveis e espírito de aprendiz. Precisamos estar dispostos a buscar a sabedoria de Deus e, muitas vezes, ter a coragem e ousadia de ir contra a correnteza da cultura. Esse é o tema central do episódio de hoje!
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